devaneios transeuntes

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Que ninguem da roda decifra!



Quanto fui, quanto não fui, tudo isso sou.
Quanto quis, quanto não quis, tudo isso me forma.
Quanto amei ou deixei de amar é a mesma saudade em mim.
devaneio às 20:40
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